Thursday, March 5, 2020
Goal-setting in a Standards-Based Educational Era
Goal-setting in a Standards-Based Educational Era Goal-setting in a Standards-Based Educational Era Parents, you already know the importance of teaching your child to set goals and work toward them throughout his or her education. However, with the recent implementation of the Common Core State Standards, which not all states are using, the time is right to teach your child to set goals that are not only achievable and measurable, but also tied to school standards. Here are a few tips for developing goals with your student: For older students, use a class syllabus to set specific class goals. Encourage high school students to set goals by class, using a class syllabus or other guide to identify the things toward which he or she should work. For example, a student might look ahead to all test and project dates in his or her history class and set a goal to develop a detailed study calendar/plan and avoid procrastinating. Keep big picture goals in mind. No matter how old your student is, it can be helpful for him or her to keep an eye on the prize. For a high school student, earning scholarship money or getting into a particular competitive college might serve as a good long-term goal. For a younger student who loves reading and writing, a goal might be to enter a writing contest or write a story or book. Target weaknesses. Using past report cards and/or teacher feedback, encourage your child to focus his or her efforts on improving areas where he or she is struggling or not consistently meeting expectations. Be sure to look at your states most up-to-date academic standards and the report card/progress report rubric that details expected progress toward skill mastery. Your childs teacher can help you lay out a plan to help your child improve in specific areas. Build upon strengths. While it is important to take note of areas of weakness, it is also important to help students recognize their strengths. Perhaps your child is weaker in math but enjoys and excels at reading. Be sure to incorporate this strength into his or her academic goals. You can build your childs self-esteem by providing him or her opportunities to experience success. Goal-setting can be a highly effective process, and while setting less specific goalssuch as improving in a subject or having a better attitude about schoolis worthwhile, there is great value in identifying specific, tangible academic goals for your child to work on. Spend time at report card time (or more often) going through this exercise and revisit goals frequently throughout the school year.
Voluntários que não sabem Inglês devem ser selecionados
Voluntários que não sabem Inglês devem ser selecionados tungphoto / FreeDigitalphotos.netEstamos vivendo um momento que tem tudo para ser efetivamente revolucionário. No entanto, enquanto existem pessoas gritando pelo cancelamento dos grandes eventos que o Brasil vai receber, outras pessoas são da opinião de que, agora que o dinheiro já foi gasto, o importante é focar no que está programado, para que o investimento seja recuperado.Uma das formas de batalhar para que os eventos aconteçam sem grandes problemas é apostar no recrutamento de voluntários que se encaixem nos parâmetros necessários ao trabalho a ser desempenhado. Afinal, já que o comitê decidiu que ao invés de contratar iria angariar voluntários, é preciso que faça um bom trabalho na hora de selecionar essas pessoas.Contudo, como a gente está no Brasil e, de vez em quando, as coisas não funcionam bem, durante a Copa das Confederações pessoas reclamaram essencialmente da dificuldade de comunicação com os voluntários que, por norma, falavam apenas Português . De acordo com uma notÃcia que li há algumas semanas, Rodrigo Hermida, gerente do programa de voluntariado, afirmou que não era obrigatório saber falar Inglês para ser selecionado como voluntário para a Copa das Confederações e que, provavelmente, esse parâmetro vai ter que ser alterado para a Copa do Mundo.Particularmente, não entendo como é possÃvel que não achem imprescindÃvel ter voluntários que tenham domÃnio de, pelo menos, um idioma além do Português, tendo em conta que estarão lidando com pessoas de todo o mundo que vêm ao Brasil para os eventos. Porém, em um paÃs onde o ensino de idiomas é delegado aos cursinhos ao invés de ser incutido nas escolas, de forma consistente, desde os primeiros anos de estudo como algo essencial para a vida profissional e também como uma fonte de conhecimento, podemos esperar qualquer coisa.Apesar do erro de cálculo, o lado positivo é que a Copa das Confederações, como evento de teste que foi, mostrou o erro para a organização e é possÃvel que para a seleção de voluntários para a Copa do Mundo saber ou não falar outro dioma se torne um elemento obrigatório.E para você, voluntários que não sabem Inglês devem continuar a ser selecionados?
Subscribe to:
Posts (Atom)